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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 23 de abril de 2008


Escritora fofa

Espiem a originalidade do que disse a escritora Lya Luft, hoje em ZH, a propósito do lançamento de um novo livrinho seu:

- Sou fascinada pelo lado complicado. Tenho um olho alegre que vive: sou uma pessoa despachada, adoro família, adoro a natureza. Mas eu tenho um outro olho que observa o lado difícil, sombrio. A minha literatura nunca vai ser "aí casaram e foram felizes para sempre". Minha literatura sempre nasceu do conflito, da dificuldade, do isolamento.

Muito criativa! Que fofura! Nunca, ninguém jamais disse isso antes. Esse é um dos motivos que LL como escritora é uma excelente tradutora.

8 comentários:

Anônimo disse...

fofona e direitosa, leiam o que ela escreve na Veja, sintam a vocação pequeno-burgfuesa e fascista.


ju

Anônimo disse...

Essa é uma das escritoras que não entendo por que tem tanto espaço na mídia.
Seus livros sobre situações familiares em processos de ruptura, nada acrescenta de maior na Literatura Nacional.
Pessoas como Alice Ruiz, Hilda Hilst, Sonia Coutinho tem bem menos reconhecimento que ela...e escrevem bem mais.
Do que sei dela, foi esposa do Celso Pedro Luft que depois foi trocado pelo Hélio Pellegrino. Logo, o Pellegrino que esteve à frente de movimentos anti-militaristas e era um grande psicanalista e poeta. Ficou com a mala...

Ricardo M.

Anônimo disse...

Como escritora, ela é uma excelente racista.

Anônimo disse...

escrota

Anônimo disse...

"Seus livros...nada acrescenta".

Olha a concordância, Ricardo!

Anônimo disse...

Com coluna na Veja, queriam o quê?

Claudio Dode

Ricardo Mainieri disse...

Anônimo :

Verificando melhor, observei este erro de português que apontas.
Infelizmente, agora, não posso corrigí-lo.
Apenas, creio que ficaste mais focado no erro do que nas informações literárias e políticas que trouxe.
À propósito, conheces os livros de Alice Ruiz e de seu falecido marido Leminski, ou os de Hilda Hilst, Virgínia Wolff, Isabel Allende e outras mais?

Abração.

Ricardo M.

Anônimo disse...

Não, querido Ricardo.

Sou apenas um direitista empedernido que fica o dia inteiro na chaise-longue, na frente da piscina, lendo CARAS.

Não é esse o estereótipo?

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